Barquinho de papel (azul)

Hoje sonhei com meu avô  Que tudo preparava para encontrar minha avó  Tudo. Elevadores, espaço, bosque, casa. Tudo que ele achava que precisava. Para encontrá-la e com ela ficar - novamente. Ontem fui dormir triste e acordei feliz com o sonho. Os detalhes se sobrepuseram na memória e a narrativa não tem coesão, coerência, tampouco roteiro. Só um sentimento: amor. Quase no final do sonho ele pegava a viola e começava a tocar música autoral para ela: Barquinho de papel. Enquanto eu, de posse de um papel azul, tentava fazer um origami de barquinho com um pássaro para entregar a ele, quando terminasse de tocar. Mas eu não soube terminar, me perdi entre as dobras. Ele tocara a última estrofe quando o sonho, esse sim, terminou: "Eu ja tava estressado  Com aquele tanto de trabalho Canário é igual a soldado  Se come fora de horário  Pode até não existir" Acordei cantarolando, como moda de viola, me perguntando o que havia de romântico nesta canção. Talvez houvesse nos v...

Isa

Adjetivo Próprio. Licença poética, neologismo, quem vai saber... ela extrapola o apelido e faz-se Bela. De coração, de alma, de atitude. Plena.
Se o mundo cobra e conta as dificuldades, ela toma uma dose de fé e vai porque sabe que não há nada mais incrível do que a fé. Crer em si, crer em Deus. E vai. Certeza, dúvida não definem as regras. Ela define as regras. Mulher forjada em corpo de menina de voz meiga ganha espaço e respeito só por  ser  ela, que de só nada tem.
Porque é enorme.
Porque atrai amor.
Porque é feita da energia boa que o mundo emana e contagia...
Porque a cada dia se faz, se reiventa e decide ser ainda mais
Bela.

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