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Mostrando postagens de janeiro, 2017

'Shut up' is generally bad advice

I've lost my way some years ago when, many times, I chose not to do what I really wanted and instead followed what other people belive was the right way. And I did this so often that it became almost automatic. I didn't relised it then, but I was reproducing the way I interpreted my mom's behavior. She always made decisions based on previous experiences - if something had worked for somebody else, she would consider trying it. For a long time I wasn't able to try something new, to take risks, to give myself a chance, I was too busy seeking others people's opion, their path, their "right way". I truly believed in the ideia of something being absolute right or absolute wrong. When I finally dicovered that everything is relative, I broke. My world turned upside down and I couldn't even brush my teeth without think about it. How many opportunites did lose cause I wasn't able to follow my instincts? How many opportunites did I lose cause I let someone e...

Mais um ano de presente

Feita de água do mar beijada pelo Sol, ela encanta do mais distraído ao mais preparado dos marinheiros que por descuido encontre seus olhos, que por audácia ache que é imune a seu canto,  por inexperiência de não conhecê-la. Menina moleca de batom vermelho. Amiga pras horas, minutos e tortas de chocolate, coxinhas e sequilhos. Pra quando amargam os ponteiros, abrem-se as comportas de choro, desespera-se a alma, ela traz colo, sossego e sinceridade. Traz potes de tempero e mel, guardados na gaveta até hoje. Traz dias de moradia, de adoção, de lápis de cor. Leva um pedaço quando vai, pra gente ir visitar. Traz Deus no coração, a alma enfeitada e os olhos grandes e negros. Traz mais um ano de vida, de presente pra gente. Que sejam muitos outros mais pra que quando a saudade vier visitar, a gente possa ir lá buscar o pedacinho que ela levou.