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Mostrando postagens de junho, 2017

'Shut up' is generally bad advice

I've lost my way some years ago when, many times, I chose not to do what I really wanted and instead followed what other people belive was the right way. And I did this so often that it became almost automatic. I didn't relised it then, but I was reproducing the way I interpreted my mom's behavior. She always made decisions based on previous experiences - if something had worked for somebody else, she would consider trying it. For a long time I wasn't able to try something new, to take risks, to give myself a chance, I was too busy seeking others people's opion, their path, their "right way". I truly believed in the ideia of something being absolute right or absolute wrong. When I finally dicovered that everything is relative, I broke. My world turned upside down and I couldn't even brush my teeth without think about it. How many opportunites did lose cause I wasn't able to follow my instincts? How many opportunites did I lose cause I let someone e...

Intermitente estado

Vestida de moral em conflito, despida de certeza e solidão, vejo a vida feito prosa e a verdade feito lampejo daquele que acaba antes do último suspiro, como a estrada que muda à cada curva, como o espelho que reflete diferente imagem quando nele distinta feição encara seu (fadado) destino.

Sobre ser o teu amanhã perfeito, hoje.

Não te afliges, pequena menina De tão poucos anos e tanto aperto no peito Não te culpas por sentir demais Se é o coração feito pra dar vida a tua alma. Sorri, grande mulher E vê em espelho teu o reflexo de quem queres ser amanhã Seja hoje o teu amanhã perfeito Seja feito prosa, poema ou canção Quem sabe, ainda, um soneto Pra quando a vida metrificar Que ainda assim seja possível Expressar todo teu amor (guardado) Por um alguém ou vários Seja amigo ou amante De uma noite ou alguns anos Porque o tempo, menina, já é relativo E só depende dos olhos teus A maneira que (a vida) tu desejas Enxergar. 18/06

Memórias feito prosa

De tantos em tantos tempos de constante transição; entre cachos feitos e cortados,  desfeitos à mão. Seria essa vida então construída (de) lamparinas, varandas e ampulhetas, sono, socorro e entrelinhas, de um alguns versos ainda não escritos [Por sorte (e) por espera do tempo que ainda vem] de folhas ainda em branco esperando da areia que estar por cair lembranças ainda mais intensas daquelas que na memória fazem morada.