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Mostrando postagens de novembro, 2019

'Shut up' is generally bad advice

I've lost my way some years ago when, many times, I chose not to do what I really wanted and instead followed what other people belive was the right way. And I did this so often that it became almost automatic. I didn't relised it then, but I was reproducing the way I interpreted my mom's behavior. She always made decisions based on previous experiences - if something had worked for somebody else, she would consider trying it. For a long time I wasn't able to try something new, to take risks, to give myself a chance, I was too busy seeking others people's opion, their path, their "right way". I truly believed in the ideia of something being absolute right or absolute wrong. When I finally dicovered that everything is relative, I broke. My world turned upside down and I couldn't even brush my teeth without think about it. How many opportunites did lose cause I wasn't able to follow my instincts? How many opportunites did I lose cause I let someone e...

Sonolência: Há de valer

Hoje o dia se faz preguiçoso Cansativo Exausto. O instante é de cama, calor intenso. O muito pra fazer Fica no futuro - próximo: Amanhã, daqui a pouco depois de dormir.

Não sóbrio estado

Sobre alcoólicos efeitos escrevo. O que minha mente diz de diferente do que sóbrio estado? Não é claro. Mais risos, sorrisos, até vozes em feliz momento. Talvez seja essa a diferença: tristeza inexiste, hoje. Hoje não bebi por tristeza ou esquecimento. Por calor, sol escaldante que se faz aqui. Por desejar frescor e melhores pensamentos. E como a intenção tudo muda, me calo nessa aula que se faz. Enquanto minha mente se faz gritar. Quando meus pés, em movimentos quase involuntários dançam a sós. Eu sentanda escrevo e presto atenção no quadro. Como quem divide atenção entre os sentidos. E se distrai e se concentra. E procura o sentido na sobriedade. Seria ela a procura de quem tem clareza? Será eu fugitiva dessa beldade? Será eu? Será? Eu?

Improving

Nem sempre é sobre inspiração. A menor parte das vezes, é. E ainda assim preciso escrever. Me faço escrever. Pra dizer o que eu nem sei que irei. Pra ser melhor escrita do que ontem fui. Pra cozinhar melhor, todo dia é dia. E assim pra vida. Tem aqueles que a gente não quer viver e vive. Pra amanhã ser melhor nesse ato. Se hoje viver é um verbo estranho de conjugar, amanhã pode ser o mais lindo. Mas vejamos... De quase infinitos instantes faz-se o dia. Será que precisamos esperar o crepúsculo para assim dar outra chance?