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Mostrando postagens de julho, 2012

'Shut up' is generally bad advice

I've lost my way some years ago when, many times, I chose not to do what I really wanted and instead followed what other people belive was the right way. And I did this so often that it became almost automatic. I didn't relised it then, but I was reproducing the way I interpreted my mom's behavior. She always made decisions based on previous experiences - if something had worked for somebody else, she would consider trying it. For a long time I wasn't able to try something new, to take risks, to give myself a chance, I was too busy seeking others people's opion, their path, their "right way". I truly believed in the ideia of something being absolute right or absolute wrong. When I finally dicovered that everything is relative, I broke. My world turned upside down and I couldn't even brush my teeth without think about it. How many opportunites did lose cause I wasn't able to follow my instincts? How many opportunites did I lose cause I let someone e...

Prazer comportado.

Queria escrever algo que me inspirasse algo maior e o desejo fosse crescendo e por minhas mãos tomando forma até que pudesse ler e duvidar que meus punhos seguraram a pena que criou tal cena. Uma cena, sim, com detalhes e cores, sensações e amores, sabores, odores tudo que há de necessário para sentir, “ sinestesiar ” até o fim, até que não haja fim, para não se desejar que acabe, para desejar o amanhã, a eternidade da lua, que a manhã tarde e o Sol tenha preguiça de nascer, para que o amanhã seja tarde, seja longe, seja depois; porque a noite, ela sim será capaz de contar o que tenho a dizer, para que se possa, se queira apenas desejar. O corpo é necessário, mas seja só de corpo e tu não serás satisfeito. Já foram cachos, camadas e cascatas. Já foram cama, lamparina e varanda. E hoje são apenas tudo de uma só vez, todo luxo e prazer que emana de seus corpos não despidos em loucura; de seus olhos nus a procura de algo maior que pudessem encontrar, de algo novo que os levass...

Desista.

Não acredito no seu ceticismo. Lúcida de menos, sou mais o que sonho. Não me venha com essa de (des)significar, tudo está certo, exatamente no lugar que nunca esteve. Se não pode ver ou sentir, sinto muito. Sou crente demais para o que você descarta. Olhar do ângulo errado faz do certo torto. Seu ângulo é obtuso demais e agudo de menos. Não seja tão reto. Tão cético. Por não saber explicar, diz-me que não é; por não saber explicar, digo-lhe tudo que pode ser. Porque não será agora, mas num dia que faça sentido. Não o mate que eu não deixarei e numa gaveta estarás a salvo de seus punhos. Não o tire assim de mim que você não conseguirá. Quanto tempo levar, quanto dele precisar, mas ficarás comigo, estarás comigo mesmo sem saber, tu. Quanto a você... Já sabe o que fazer.