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Mostrando postagens de julho, 2015

'Shut up' is generally bad advice

I've lost my way some years ago when, many times, I chose not to do what I really wanted and instead followed what other people belive was the right way. And I did this so often that it became almost automatic. I didn't relised it then, but I was reproducing the way I interpreted my mom's behavior. She always made decisions based on previous experiences - if something had worked for somebody else, she would consider trying it. For a long time I wasn't able to try something new, to take risks, to give myself a chance, I was too busy seeking others people's opion, their path, their "right way". I truly believed in the ideia of something being absolute right or absolute wrong. When I finally dicovered that everything is relative, I broke. My world turned upside down and I couldn't even brush my teeth without think about it. How many opportunites did lose cause I wasn't able to follow my instincts? How many opportunites did I lose cause I let someone e...

Sobre memória, spoiler e futuro

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E hoje meu dia se faz leve Deixo pra ontem o que se foi E pra amanhã o que não sei Sobre o tempo, a dúvida se faz E a cada incerteza do futuro O desejo do dia diferente Ainda não residente (na memória) Dê ao homem o poder de saber o futuro e logo se animará por antes de todos conhecer tudo que irá ocorrer mesmo que não possa mudar. Até que um dia perceberá que sua vida se tornou memória, como um livro já antes lido, uma história já antes contada, de conhecido, o futuro se tornará passado, ao passo que, em sua mente, já foi. Aí saberá que jamais, novamente, poderá degustar o sabor do desconhecido, a expectativa do inusitado e então  soterrado pelo tédio desejará o que não conhece, algo novo que não mais acontece, mas em vão será sua prece. O desejo antes valioso se tornará martírio; Pra se livrar desse mal, demorada oração; E frente ao medo de jamais se surpreender e de viver na mediocridade de saber que tudo que um dia viverá já está em sua memória, grita...

E se?

E de tanto me dizer, nunca quis ouvir Se tanto te julguei foi por não entender Eu nunca confessaria, veja bem "Você está certo" ah faça o favor! O que seria mais fácil acontecer? Cada fio meu de cabelo cair E mesmo assim eu diria que não Estava eu desencontrada de mim Sendo assim como poderia concordar? Tendo em vista escolhas descabidas Inventando prisões desmerecidas Versões erradas do meu ser Enquanto vivia a falta, a ausência... Renunciando sem pestanejar, ao tempo Como quem sucumbe a própria vontade E desconsidera a própria importância Raramente vive o que deseja Tendo em vista que mal sabe O que de fato precisa ? "Do braço a torcer a pensar em concordar contigo..." 17/07 22:51 h

por onde irei?

seria eu capaz de recomeçar? sem mesmo poder ver "o horizonte onde está"? sairei eu da desordem, da bagunça da frustração para onde encontrar-me-ei em lugar distante desconhecido (des)consoante onde o sentido, enfim, se fará (presente) ? saberia eu caminhar para lugar esse sem medo de me perder sem medo de não saber por que caminho andar bastando-me somente a certeza de que independente de pra onde eu vá o melhor da vida é (e será) o que de fato encontrar na ida, na volta... enquanto eu puder caminhar ? das cobranças fugir da minha mente fugir a realidade pintar com o tom mais verdadeiro que a aquarela possuir sem a menor gota de desgosto sem por um momento (des)aproveitar sem por um momento fugir sem medo algum de cair nos braços do destino por saber, por experiência ou dor que seria ao deixar cair a certeza ao vê-la se quebrar, que a verdade, enfim presente se fará mostrando entre seus cacos o que não pude antes ver por nunca ter...