'Shut up' is generally bad advice

I've lost my way some years ago when, many times, I chose not to do what I really wanted and instead followed what other people belive was the right way. And I did this so often that it became almost automatic. I didn't relised it then, but I was reproducing the way I interpreted my mom's behavior. She always made decisions based on previous experiences - if something had worked for somebody else, she would consider trying it. For a long time I wasn't able to try something new, to take risks, to give myself a chance, I was too busy seeking others people's opion, their path, their "right way". I truly believed in the ideia of something being absolute right or absolute wrong. When I finally dicovered that everything is relative, I broke. My world turned upside down and I couldn't even brush my teeth without think about it. How many opportunites did lose cause I wasn't able to follow my instincts? How many opportunites did I lose cause I let someone e...

Certeza de um futuro sem passado


Não sei sobre o amor,
mas sei sobre gostar.
E não nego, não brinco, escondo ou jogo,
Só gosto.
E só quero que fique quem goste de mim.
Quem queira tudo do fundo da alma.
Porque promessas tornam-se dívidas,
obrigações, se perdem no tempo;
pesam e frustram.
Sobre frustração eu sei,
dispenso.
De ti gosto, mas a espera eu dispenso.
Pra que depois ainda goste.
Pra que não desgoste de mim.
Porque seja quem venha, quem vá,
eu continuarei
e as memórias que terei
serão das decisões que tomei.
Então vá. Porque te gosto vá,
e continuarei gostando em memória,
sem tempo futuro, presente ou depois.
Sem mais, mas ou porém.
Vá  e goste de alguém,
seja de alguém e morra de amor.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O tempo que leva (enquanto provamos)

Um direito

Barquinho de papel (azul)